domingo, 13 de janeiro de 2008

Beck sai da sociedade de risco para a tolerânca religiosa

Ulrich Beck muda seu foco de estudo em matéria importantissima publicada no jornal El País de 12 de janeiro passado que tem como título "Dios es peligroso - "Las religiones crean um abismo particular entre las personas creyentes y no creyebtes. Volvemos a vivirlo en nuestros. La maenaza de una nuera oscurantista es la otra cara del fracaso de la secularización". Beck acrecescenta "la tentación roralitaria es inherente al humanitarismo de la relgion nasce la fraternidade entre classes scociales y naciones, pero e odio. Dios pued cvoçozar a los hombres convertirlos en barbaros" Uma das teses que as religiões podem construir pontes enrtre as pessoas onde existia hierarquia mas cavam as vezes novos abismos.A tese seguinte que humanitarismo dos crentes descansa na identificação com Deus. Acaba por gerar aos não crentes a não dignidade e igualdade Beck chama atenção que a religião e o religioso entraram também em conflito devido ao individualismo exacerbado. Segundo o sciológo da Univ. Befield cada uma passa a ter 'um deus principal" que se adapata a sua própria vida Estamos criando um politeismo religioso com cada um com seu "deus principal"; Beck retratata então o fenômeno religioso e complexo da sociedade japonesa que é totalmente difuso. Há um sincretismo exarcebado. No seu denso texto, Beck conclama que pode ser falsa a tese de que mais secularização significaria mais "modernidade" e menos religião. Culmina o autor da Sociedade de Risco que a saída é um modelo de tolerância interreligiosa no qual o amor a outros implique em menos ódio. Testemunha, então, de forma longa. que Gandhi descobri o hinduismo quando foi estudar na Inglaterra. Ele pode perceber e tolerar "o outro". A regra, segundo Beck não falando mais em sociedade de risco é substituir a "verdade" pela palavra paz

Um comentário:

Anônimo disse...

A questão da tolerância religiosa vejo como um complemento em relação ao modo cosmopolita cooperante proposto por beck de se enfrentar os problemas da sociedade de risco. O senhor acha que esta abordagem de tolerância é uma evidencia de alteração no foco da tese de Beck?